5 livros para comemorar o Dia do Psicólogo

Nesta terça-feira (27), comemoramos o Dia Nacional do Psicólogo. A data é celebrada oficialmente desde 2016 e homenageia os profissionais de Psicologia, que estuda a alma e a mente humana. Neste ano, lançamos cinco novos títulos na área, que estão com 30% de desconto no nosso site até o próximo domingo (01). Confira:

Capa do livro "Psicoterapia para todos"

Psicoterapia para todos

A presente obra engloba, num mesmo texto, acrescido de contribuições novas, palestras radiofônicas pronunciadas pelo autor. Tamanha tem sido sua receptividade junto aos ouvintes que, em grande parte, tiveram de ser repetidas, encontrando igual interesse e repercussão. Este livro apresenta, em linguagem acessível à generalidade das pessoas, conteúdos de grande complexidade e abrangência, como os problemas fundamentais da psiquiatria e da psicoterapia. Utilizando-se de uma linguagem simples, descontraída, Viktor E. Frankl comprova neste livro, uma vez mais, ser viável comunicar com clareza reflexões profundas e temas de difícil compreensão sem socorrer-se de trivialidades de linguagem com vistas a um falso populismo.


Capa do livro "Pesquisa humanista da alma"

Pesquisa humanista da alma

Nos estudos mitológicos de Karl Kerényi, o ser humano e suas possibilidades são colocados no centro. As interpretações de Kerényi são humanistas, pois seu ponto de fuga é o ser humano concreto, corpóreo, em meio a mundos mitológicos. Uma pesquisa que se mostra claramente como pesquisa da alma. E todas as dimensões do humano são exploradas no espelho mitológico. Sua única intenção nesta obra era meramente abrir uma brecha no muro que protegia a filologia clássica tradicional. Seu objetivo não era a “pesquisa da alma”, mas, desde “O nascimento de Helena” (1937), a pesquisa mitológica, que na época, estava entregue à degeneração dentro daqueles muros.


Capa do livro "Compêndio de Avaliação Psicológica"

Compêndio de Avaliação Psicológica

A avaliação psicológica (AP) é uma área da psicologia que prima e se fundamenta em princípios científicos e éticos, e que mais cresce no Brasil, auxiliando diversos profissionais em sua prática investigativa sobre o comportamento humano. Há décadas, profissionais, laboratórios especializados e organizações associadas aos psicólogos, tal como o Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica (Ibap) vêm gerando conhecimento e aplicações para a área. Nesse sentido, o momento é propício para se compilar o estado da arte de vários construtos, contextos e áreas em uma obra escrita pelos profissionais mais bem-reconhecidos e renomados. Como fruto desse esforço hercúleo, nasce este Compêndio de Avaliação Psicológica, que foi arquitetado para contribuir com a formação continuada e prática qualificada do profissional psicólogo.


Capa do livro 'Psicanálise junguiana"

Psicanálise junguiana

Jung se distinguiu de Freud e Adler, os outros dois pioneiros da psicanálise, e fundou um ramo distinto da psicologia profunda (ou psicologia médica, como era chamada nos seus primeiros tempos), chamado de psicologia analítica. Os capítulos do presente volume refletem as mudanças que ocorreram na última década e meia e após a passagem da segunda geração, que em grande parte tinha conhecido e trabalhado com Jung pessoalmente durante os anos de 1930 e 1940. Como uma afirmação do campo, este livro, é muito representativo quanto às várias correntes de pensamento e à rica diversidade de abordagens e de pensamentos que constituem hoje a complexa tapeçaria da escrita e do pensamento analíticos junguianos. O leitor encontrará um entrelaçamento que talvez hoje chegue ao ponto de uma perfeita integração, dos bem-conhecidos ramos clássico, desenvolvimentista e arquetípico da psicologia analítica, bem como uma gama impressionante de empréstimos de pensadores psicanalíticos modernos, para além das fronteiras da psicologia analítica, e cujas ideias e insights não são de modo algum inspiradas por fontes junguianas, mas cujas visões são crescentemente vistas como convergentes e compatíveis.


Capa do livro "O suicídio no Ocidente e no Oriente"

O suicídio no Ocidente e no Oriente

O suicídio no Ocidente e no Oriente traz um panorama das motivações e significados da decisão de suicidar-se tomada por homens e mulheres de diferentes culturas ao longo dos séculos. A abordagem do autor Marzio Barbagli baseia-se em Durkheim no sentido de atualizar suas teorias sobre o suicídio, considerando o contexto atual. Seu principal argumento é que a cultura tem um papel fundamental no suicídio, muito maior do que Durkheim projetava. Considerado como o pior de todos os pecados ou a máxima expressão da liberdade, como vingança ou arma contra inimigos, como uma defesa da honra de um herói ou um ato virtuoso de uma esposa com relação ao marido, muitas são as possibilidades de entendimento deste ato. E são estas inúmeras possibilidades que o autor examina a partir de um ponto de vista sociocultural, religioso e político.