Cinco livros para quem quer fugir da folia
Sem clima de folia nesse carnaval? Separamos cinco títulos que serão uma excelente companhia no feriadão. Cada um destes exemplares carrega em suas páginas uma pluralidade de ideais capazes de promover o questionamento e a reflexão sobre a maneira com que lidamos com o mundo e com nossos próprios pensamentos.
Confira:
O grande livro do Ho’oponopono
Jean Graciet / Dr. Luc Bodin / Nathalie Bodin
Por trás de toda situação, todo acontecimento e todo encontro que ocorre na sua vida, esconde-se uma memória. A finalidade do Ho’oponopono é liberar você de tudo o que possa impor obstáculos na sua vida ou ser fonte de dor, pesar ou sofrimento. Fortaleça a sua paciência, autoconfiança, a gratidão e o amor pelos outros e por si mesmo, e a prática cotidiana do Ho’oponopono liberará você, pouco a pouco, das suas memórias, ajudando-o a descobrir, ao longo da sua evolução, o seu “tesouro” interior, o ser de luz que você realmente é.
Mario Sergio Cortella
Este livro inspirador nos desafia a aprender sempre, olhando o mundo e a nós mesmos sob uma nova perspectiva. O autor mostra que quando estamos insatisfeitos somos capazes de inovar, mudar e nos construir aos poucos, pois o grande desafio humano é não se satisfazer com as coisas como estão. Quem assume este compromisso constrói uma existência significativa e gratificante.
Zacharias Heyes
A ideia principal deste livro é apontar caminhos de como um ser humano pode ser seu próprio conselheiro, sentir-se em casa consigo mesmo e cuidar de seu corpo e de sua alma num tempo flexível e acelerado, em que muitos se sentem desprovidos de um lar e de uma pátria. Deseja mostrar-lhe caminhos de como cuidar de sua própria alma para que você se sinta acolhido, que você encontre um lar dentro de si mesmo. Para que você possa transpor e aplicar tudo isso logo em seu dia a dia, o livro traz, ao final de algumas passagens, exercícios práticos.
Richard Rohr
Nesta obra, o autor faz uma análise sobre o conceito de si mesmo. Uma diferenciação sutil entre como nos vemos e como somos. Com embasamentos humanitários, psicológicos e espirituais, ele vai expondo o falso si mesmo, que simboliza uma condição de mudança pessoal constante que precisa encontrar-se em contraposição ao verdadeiro si mesmo. Essa contraposição é benéfica e nos faz crescer. É saindo da condição de falso si mesmo que deixamos os ferimentos que o passado nos infringiu e as preocupações que o futuro abriga para passar a habitar o presente de forma plena e satisfatória.
Mike George
Parece que poucos de nós conhecemos a nós mesmos como realmente somos. Todos os dias somos cercados e atacados por milhares de imagens e de vozes nos dizendo quem e o que poderíamos e deveríamos ser. Neste livro, Mike desvela os muitos modos nos quais você esquece quem você é e como, desse modo, torna-se muitas coisas, desde um pouco aborrecido a enfurecido, de uma ansiedade branda a habitualmente amedrontado, de brandamente desconfortável a altamente estressado. O autor mostra como “ser você mesmo” e, desse modo, redescobrir tudo o que sempre busca em tudo o que faz, ou seja, paz no coração, amor nos relacionamentos e felicidade na vida.
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