Dia Nacional do Livro: 5 obras para celebrar a data
Nesta terça-feira (29), comemoramos o Dia Nacional do Livro! A data marca o dia da inauguração da primeira biblioteca brasileira, que ficava no Rio de Janeiro.
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Confira nossa seleção de lançamentos para comemorar o Dia Nacional do Livro:
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Qual o papel da sociedade na configuração das instituições e na definição dos rumos da política? Nos ensaios deste livro, André Botelho propõe um mergulho em interpretações e temas clássicos da sociologia política brasileira para trazer à tona questões cruciais. Relações entre sociedade e Estado. Baralhamento entre público e privado. Cultura política personalista. Limites da participação social e da ação coletiva. Dilemas que pareciam superados pelos avanços institucionais democráticos retornam nos dias de hoje com força surpreendente. E porque a atuação política sempre implica formas de pensar e de sentir o país, as interpretações do Brasil passam a ser chave para abrir a caixa-preta das relações entre política e sociedade. Leia o artigo do autor sobre o livro na íntegra aqui.
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A globalização é um processo complexo. Não faz desaparecer simplesmente a diversidade de signos, representações, figuras, temperos e cheiros. A produção da unidade ou da monotonia do igual não é algo característico nem da natureza nem da cultura. À economia da evolução, que opera, vale dizer, também na cultura, pertence, ao contrário, a geração da diferença. A globalização segue um caminho dialetal, fazendo surgir dialetos. É problemática a ideia de uma diversidade cultural orientada pela proteção de espécies que só poderia ser alcançada por cercados artificiais. Seria infrutífera a pluralidade museológica ou etnográfica. À vivacidade de um processo de troca cultural pertence a proliferação, mas também o desaparecimento de determinadas formas de vida.
![Capa do livro "Labirintos da alma"](/storage/posts/2117/1776_65368af4257e2.png)
Jorge Trevisol
No ser humano de nossa época estão se revelando, de várias formas, alguns fenômenos que são típicas expressões de um grito da alma. A exterioridade excessiva fez com que a interioridade tenha sido esquecida, resultando em inúmeras formas de doenças físicas, psíquicas e espirituais, ou pelo menos num grande desconforto existencial. Estamos num tempo privilegiado, pois só onde há desconforto existe a possibilidade da transformação. Portanto, há que se cuidar de tudo isso com muita maestria e amorosidade aproximando-nos desses mesmos fenômenos com um olhar diferenciado, interpretativo e inclusivo, para que de tudo se possa perceber o verdadeiro sentido. O objetivo do autor é que este livro possa servir para o leitor como o começo de um caminho de reconhecimento da própria alma, a partir do olhar abrangente e amoroso que inclui o todo de si mesmo sob o manto do sagrado, tornando o propósito de si mesmo cheio de significado.
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Um dos grandes nomes da filosofia nacional, Mario Sergio Cortella já conquistou milhares de pessoas com suas palestras e livros esclarecedores e provocativos. Nesta nova obra, “Filosofia: e nós com isso?”, aborda um assunto profundo e necessário, e explica porque a Filosofia é tão importante para nossa vivência. Segundo Cortella: “A principal contribuição da Filosofia é criar obstáculos, de modo a impedir que as pessoas fiquem prisioneiras do óbvio, isto é, que circunscrevam a sua existência dentro de limites estreitos, de horizontes indigentes e de esperanças delirantes. Em outras palavras, a Filosofia estende a nossa consciência e fortalece nossa autonomia.”
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Anselm Grün, Maik Hosang e Gerald Huther
O amor não é apenas o sentimento de uma relação romântica, mas também a energia mais elementar, mais forte e mais bela da evolução. Pois ele é a força paradoxal que une e interliga, mas que simultaneamente liberta e individualiza. Eis por que o amor nos encoraja a descobrir e desenvolver, em nós, entre nós e em nossa volta, potenciais sempre novos. Neste livro os autores procuram reunir os conhecimentos de pelo menos três disciplinas, e assim lançar os alicerces para este empreendimento: a da Ciência das Religiões (Anselm Grün), da Filosofia Social (Maik Hosang) e da Neurobiologia (Gerald Hüther). Visto que estes três ramos científicos, a fim de abordar seus respectivos âmbitos da realidade, tradicionalmente empregam conceitos e parâmetros de reflexão muito diferentes, não foi nada fácil reconstruí-los a partir da perspectiva do amor enquanto energia que em última análise perpassa todas as realidades. Mesmo assim fica claro que, apesar das diferentes formas de expressão e conceitos, é o mesmo amor criativo fundamental que movimenta e realiza todos os setores e etapas ou níveis da evolução e que, em nós seres humanos, tem a capacidade de chegar à autoconsciência.
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