Lançamentos da Semana: publicações de psicologia, educação, catequese, pastoral e teologia
Conheça as publicações que chegam ao mercado nesta quarta-feira (13):
O medo do Inferno e a arte de bem morrer
Este livro é fruto de um estudo inovador sobre a temática do medo da morte e do Inferno e a sua relação com a devoção à Dormição de Maria e a Nossa Senhora da Boa Morte, no contexto dos evangelhos apócrifos marianos assuncionistas e sua influência na história da Igreja na composição do pensamento da sociedade da Idade Média e Moderna, bem como no Brasil Colônia e Império, de modo específico quanto ao modo de conceber a fé e o imaginário religioso mariano.
Esta publicação intitula-se A Boa Notícia de Jesus e consta de três partes dedicadas a comentar brevemente os textos evangélicos que serão lidos sucessivamente nas comunidades cristãs durante os Anos A, B e C. Ao oferecer estes comentários, Pagola pensa sobretudo nas paróquias e comunidades cristãs, necessitadas de alento e de novo vigor espiritual. Ele deseja que possa chegar até elas o convite do papa Francisco a “voltar à fonte para recuperar o frescor original do Evangelho”, quer recuperar a Boa Notícia de Jesus para os homens e mulheres de nosso tempo.
A arte de rezar é um livro que estimula fazer a experiência da oração em diferentes idades. Trata-se de um subsídio para ajudar no diálogo com Deus. As orações estão organizadas respeitando os estágios de desenvolvimento das crianças e adolescentes com a finalidade de servir para a prática de momentos orantes e imprimir uma luz própria à vida daqueles e daquelas que já fizerem a experiência da oração.
Os mitólogos falam dos deuses como potências, e com isso certamente querem dizer aquilo que gostamos de nos referir como arquétipos, modos de ser e de funcionar. Os deuses presidem sobre áreas da existência, áreas da experiência do ser e do não ser; mas isso ainda não é muito exato: os deuses não são pedaços da realidade, eles são, cada um, uma realidade inteira ou um cosmos. Então, um deus é um mundo todo, e estudamos e olhamos para essas imagens em busca do que elas podem nos dizer a respeito de nós mesmos e dos mistérios que nos envolvem. Eles são, e James Hillman também sempre insistiu nisso, metáforas.
Os tempos são mais radicais: de imagens quebradas a vidas ameaçadas. As manchetes de vidas ameaçadas, exterminadas invadem os noticiários. As crianças, adolescentes, jovens se sabem em vidas ameaçadas. As mães se sabem “órfãs” de filhos ameaçados que o Estado levou; buscam proteção das escolas, das educadoras e dos educadores. Que apelos, respostas éticas, políticas, pedagógicas se esperam da educação, da docência e da gestão diante de vidas ameaçadas de educandos e educadores?
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