Dia dos namorados com livros

O dia dos namorados está chegando e por isso separamos algumas sugestões de livros, não só para presentear alguém, mas também para se presentear.

Afinal, quem disse que precisa estar namorando para ganhar presente, não é mesmo?

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Jean-Yves Leloup nos convida a dar um passo consciente em direção a uma vida plenamente assumida. Fala daquilo que está dentro de nosso ser, no mais profundo de nós – o amor -, e vai lançando luzes para permitir que cada aspecto aflore, que tomemos consciência e que nos rendamos à proposta de mudança que a vida nos faz.


O caminho da fé pode nos ajudar a desenvolver um sentimento de autoestima saudável e a conviver com nossa impotência de forma a fazer com que ela se torne uma fonte de fantasia e criatividade. Em nosso caminho de fé nós precisamos trilhar todos os caminhos humanos, sem encurtá-los espiritualmente.


É importante saber que o adjetivo tóxico se aplica a uma substância nociva ao organismo. A extensão desse termo ao campo social está, infelizmente, na moda… Ora, em psicologia, para qualificar esse tipo de relação, emprega-se o termo patogênico, que significa literalmente o que gera uma dor. Com efeito, nenhum humano poderia ser tóxico a priori. Segundo seu percurso existencial, um indivíduo particular é, ocasionalmente, suscetível de estabelecer um dia uma relação nociva, para si mesmo e para o outro, em contextos bem específicos. Dito de outro modo, ele não possui nenhum gene tóxico nem qualquer personalidade inata correspondente. Ora, os efeitos perigosos de uma estigmatização a priori são conhecidos, e a abordagem apresentada neste caderno se coloca contra isso.


O amor não é apenas o sentimento de uma relação romântica, mas também a energia mais elementar, mais forte e mais bela da evolução. Pois ele é a força paradoxal que une e interliga, mas que simultaneamente liberta e individualiza. Eis por que o amor nos encoraja a descobrir e desenvolver, em nós, entre nós e em nossa volta, potenciais sempre novos. Neste livro os autores procuram reunir os conhecimentos de pelo menos três disciplinas, e assim lançar os alicerces para este empreendimento: a da Ciência das Religiões (Anselm Grün), da Filosofia Social (Maik Hosang) e da Neurobiologia (Gerald Hüther). Visto que estes três ramos científicos, a fim de abordar seus respectivos âmbitos da realidade, tradicionalmente empregam conceitos e parâmetros de reflexão muito diferentes, não foi nada fácil reconstruí-los a partir da perspectiva do amor enquanto energia que em última análise perpassa todas as realidades. Mesmo assim fica claro que, apesar das diferentes formas de expressão e conceitos, é o mesmo amor criativo fundamental que movimenta e realiza todos os setores e etapas ou níveis da evolução e que, em nós seres humanos, tem a capacidade de chegar à autoconsciência.


O amor dá sentido à existência, tanto em sua dimensão pessoal, de afetividade, quanto na dimensão social, de solidariedade. Ele se faz êxtase na profunda empatia que aprofunda nossa relação com o próximo, a natureza e Deus. Espiritualidade, amor e êxtase reúne textos que nutrem a vivência do amor na relação pessoal e no compromisso social, no cuidado da Casa Comum e na mudança das estruturas políticas, em permanente sintonia com o Transcendente.

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